Ana e Eu e Ela e Ana
sábado, 27 de junho de 2009
A bela praia
Era uma vez uma bela praia,
Com areias brancas,
Onde todos viviam brincando
Nessa praia
haviam conchas,
Conchas lindas e coloridas
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando
Nessas conchas,
Haviam pérolas,
Pérolas lindas e preciosas,
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando
À procura dessas pérolas,
Tinham pescadores,
Pescadores impetuosos,
À procura de pérolas lindas e preciosas,
Dentro de conchas lindas e coloridas,
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando.
Por trás desses pescadores,
Havia uma joalheria,
Uma joalheria grande e famosa,
A procura de pescadores impetuosos,
À procura de pérolas lindas e preciosas,
Dentro de conchas lindas e coloridas,
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando
Por trás dessa joalheria,
Havia certo homem,
Ele encomendara um colar de pérolas,
Em uma joalheria grande e famosa,
A procura de pescadores impetuosos,
À procura de pérolas lindas e preciosas,
Dentro de conchas lindas e coloridas,
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando
Por trás desse homem,
Havia uma mulher,
Ela pediu um colar de pérolas,
A certo homem,
Que encomendara um colar de pérolas,
Em uma joalheria grande e famosa,
À procura de pescadores impetuosos
À procura de pérolas lindas e preciosas,
Dentro de conchas lindas e coloridas,
Numa bela praia,
Onde todos viviam brincando
Essa mulher desistiu do colar,
Tranqüilizou certo homem,
Que cancelou a compra na joalheria,
Que não mais procura pescadores impetuosos,
Que desistiram das lindas e preciosas pérolas,
Que continuarão dentro de conchas lindas e coloridas,
Ao luar de uma bela praia,
Onde todos já estavam dormindo.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
...
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Pratododia
(O Teatro Mágico - Composição: Danilo Souza)
Como arroz e feijão,
é feita de grão em grão
Nossa felicidade
Como arroz e feijão
A perfeita combinação
Soma de duas metades
Como feijão e arroz
que só se encontram depois de abandonar a embalagem
Mas como entender que os dois
Por serem feijão e arroz
Se encontram só de passagem
Me jogo da panela
Pra nela eu me perder
Me sirvo a vontade, que vontade de te ver
O dia do prato chegou é quando eu encontro você
Nem me lembro o que foi diferente!
Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você
Choro café e você chora leite
Choro café e você chora leite
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